• Sábado, 18 de Maio de 2024

Dois são presos acusados pelo assassinato de homem a facadas e carbonizar o corpo

DOURADOSNEWS / DA REDAçãO


Operação resultou na apreensão de vários objetos - Crédito: Divulgação

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de São Gabriel do Oeste, iniciou na quinta-feira (2/5), a Operação “Combate ao Tribunal do Crime”, resultando no cumprimento de dois mandados de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão domiciliar. As investigações tiveram início em 17 de abril, após o desaparecimento de Maycon Douglas Justo, 31, visto pela última vez dois dias antes.

O Setor de Investigações Gerais (SIG) iniciou os levantamentos e diligências preliminares, suspeitando desde o início de um possível homicídio, dado que todos os indícios apontavam para tal, especialmente considerando o histórico de uso de drogas pela vítima. Em 26 de abril, um corpo carbonizado foi encontrado em uma região rural do município, confirmando-se posteriormente tratar-se do desaparecido.

Através do sistema de videomonitoramento da cidade, o SIG identificou dois suspeitos do crime, J.T.N (28) e L.F.F (37), bem como o veículo utilizado na ação criminosa.

A autoridade policial representou pela prisão dos suspeitos e busca na residência onde ocorreu o homicídio.

Durante as buscas, drogas, dinheiro, uma balança de precisão, uma arma de fogo e o veículo utilizado no crime foram encontrados. Os dois suspeitos estavam presentes no local e foram imediatamente detidos.

Por meio de depoimentos de testemunhas, a polícia concluiu que o crime foi motivado por dívidas relacionadas ao tráfico de drogas. O homem de 31 anos foi morto com aproximadamente 27 facadas e depois carbonizado. Um dos suspeitos, J.T.N (28), negou envolvimento nos crimes, enquanto o outro, L.F.F (37), confessou integralmente, alegando que a motivação foi uma dívida de R$ 400,00 em drogas.

As investigações prosseguem para apurar a participação de outros envolvidos no crime.

A Delegacia de São Gabriel do Oeste reafirma seu compromisso com a segurança pública e a intolerância a qualquer forma de violência ilegal, como a executada neste “tribunal do crime”.



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